Paul Stevens traz a tona uma perspectiva renovada sobre o ministério a partir da sua própria vida profissional.
"Tropecei na ideia de preparar todos os santos para o ministério nos meus tempos de seminário. Não fazia parte do currículo. Foi um acidente benigno. Que o “pastor” ou “ministro” não é chamado primariamente para fazer a obra do ministério, mas para equipar (ou capacitar, preparar) os santos para o ministério, isso saltou das páginas do quarto capítulo da Carta de Paulo aos Efésios (p 11)."